quarta-feira, 30 de julho de 2014

Lana Del Rey 2.0

Mais denso e coeso que Born to Die (2012), Ultraviolence mantém os arranjos grandiosos e as orquestrações, além do clima melancólico e da produção muito bem feita.

Gostei de “West Coast”, “Pretty When You” e “Black Beauty”.

Ah, e a capa é linda. (6,5)

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